quarta-feira, 20 de julho de 2005

Eu tentei...

Eu fujo de encrenca, mas ela vem, até a minha porta e toca a campainha, personificada de moreno cheiroso, de suéter verde, coladinho naquele bração torneado e de lábios convidativos. Agora me diga você: Fiz mal em abrir a porta?

3 comentários:

Anônimo disse...

Faz mal se não abrir tudo, fia.
Abre! Abre! Abre! Abre!

Anônimo disse...

Depende, depende...rs.

Anônimo disse...

Não, menina, claro que não...